• 05.03 - 09.03, 2025

     

    Luciana Brito galeria

    ARCO MADRID 2025

     

     

    Estande


    7B16

     
     
    ANALIVIA CORDEIRO | ANTONIO PICHILLÁ | BOSCO sodi
    caio reisewitz | gabriela machadO | GERALDO DE BARROS
    IVÁN NAVARRO | RAFAEL CARNEIRO | Raphael Zarka
    regina silveirA | WALDEMAR CORDEIRO
     
  • Regina Silveira

    1939, Porto Alegre, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.
  • A pesquisa artística de Regina Silveira questiona as formas ortodoxas e pré-estabelecidas de representação, levando-a a trabalhar novas possibilidades de significações. Suas obras exploram o espaço arquitetônico e contextual, geralmente causando estranhamento, por meio do deslocamento do comum, ou seja, das nossas referências comuns. Regina Silveira é conhecida por sua pesquisa sobre os princípios da perspectiva, tridimensionalidade e estudo das sombras, dos quais emprega em grandes instalações site specifics, recortes em vinil, projeções luminosas, gravuras, bordados, porcelana e vídeos digitais.
     
    Bacharel em Artes pelo Instituto de Artes do Rio Grande do Sul (1959), Mestre (1980) e Doutora em Arte (1984) pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, sua carreira como docente inclui o ensino no Instituto de Artes do Rio Grande do Sul; na Universidade de Puerto Rico, em Mayaguez; na FAAP, São Paulo; e na ECA-USP. Foi artista convidada da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, Coimbra, Portugal, em 2024,  Bienal de São Paulo nas edições de 1981, 1983, 1998 e 2021, da Bienal Internacional de Curitiba em 2013 e 2015, e da Bienal do Mercosul em 2001 e 2011. Participou da Bienal de La Habana, Cuba, em 1986, 1998 e 2015; Médiations Biennale, Poznan, Polônia, em 2012; 6a Taipei Biennial, Taiwan, em 2006; e 2a Setouchi Triennale, Japão, em 2016. Em 2021-22, Regina Silveira apresentou uma grande retrospectiva no Museu de Arte Contemporânea – MAC-USP, em São Paulo. Além disso, a artista já teve seu trabalho apresentado no La Virreina Centre de La Imatge, Barcelona, Espanha, 2024; Paço das Artes, São Paulo, 2020; Museu Brasileiro da Escultura – MuBE, São Paulo, Brasil, 2018; Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil, 2015; Museo Amparo, Puebla, México, 2014; Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre Brasil, 2011; Atlas Sztuki Gallery, Lodz, Polônia, 2010; MASP-SP, 2010; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri, 2005. Regina Silveira recebeu Prêmio MASP (2013), o Prêmio APCA pela carreira (2011) e o Prêmio Fundação Bunge (2009). Foi bolsista das fundações Fulbright (1994), Pollock-Krasner (1993) e Guggenheim (1990) e sua obra está representada em inúmeras coleções públicas e privadas, como Cisneros-Fontanals Art Foundation (EUA), Inhotim (Brasil), Coleção Itaú (Brasil), El Museo del Barrio (EUA), MAC-USP (Brasil), MASP (Brasil), MAM-RJ/SP (Brasil), Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), MoMA (EUA), Phoenix Museum (EUA).
  • R E G I N A S I L V E I R A “Quimera”, 2003/2011 caixa de luz e...
    R E G I N A  S I L V E I R A
    “Quimera”, 2003/2011
    caixa de luz e vinil adesivo
    lightbox and adhesive vinyl
    dimensões variáveis
    variable dimensions
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  • R E G I N A S I L V E I R A 'In Absentia (Duchamp), Projeto A', 1982...
    R E G I N A  S I L V E I R A
    "In Absentia (Duchamp), Projeto A", 1982

    nanquim e colagem sobre papel vegetal

    Indian ink and collage on tracing paper

    87 x 122,5 cm
    34.25 x 48.23 in
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  • Waldemar Cordeiro

    1925, Roma, Itália – 1973, São Paulo, Brasil.
  • Waldemar Cordeiro foi uma das figuras mais importantes para a instauração da Arte Concreta, movimento de vanguarda fundamental para transição da Arte Moderna para a contemporaneidade, o que viria a definir a arte brasileira do século 20. Além de ser pioneiro na arte de computador ainda no final da década de 1960, Waldemar Cordeiro desenvolveu e implementou projetos paisagísticos importantes no Brasil. Em sua pesquisa interdisciplinar, defendia a pintura em sua essência, com linhas e cores básicas que se sustentavam por si só, sem o respaldo da representação figurativa. Primava por uma arte objetiva e racional, muito associada aos seus estudos teóricos, além da investigação de materiais e elementos industriais. Waldemar Cordeiro trabalhava por uma arte acessível a todos, buscando um senso coletivo que se alinhava também a tecnologia, design e ao paisagismo. Sua pesquisa na arte sempre esteve associada a uma preocupação social e política.
     
    Waldemar Cordeiro estudou na Academia de Belas Artes de Roma (1938) e no Liceu Tasso de Roma (1945). Em 1949, estabeleceu-se no Brasil. Participou da mostra inaugural do Museu de Arte Moderna de São Paulo “Do figurativismo ao abstracionismo” (1949), além da I Bienal de São Paulo (1951). Foi ainda um dos organizadores da mostra “Ruptura”, também no MAM-SP (1952) e “Arteônica”, na Fundação Armando Alvares Penteado, FAAP-SP (1971). Dentre as principais exposições individuais, estão as do MAM-RJ/SP (Brasil), CCSP (Brasil), Buffalo University (EUA), MAC-SP (Brasil), Instituto Itaú Cultural, São Paulo (Brasil) e Paço Imperial, RJ (Brasil). Dentre as mostras coletivas, estão The Walk Art Center (EUA), Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), The Museum of Fine Arts Houston (EUA), Museum of Modern Art, MoMA, NY (EUA), CCBB, SP/RJ (Brasil), Goethe-Institut, NY (EUA), Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri (Espanha), Instituto Tomie Ohtake, SP (Brasil), Bienal de São Paulo (2012, 1975, 1973, 1969, 1967, 1965, 1963, 1961, 1959, 1957, 1955, 1953 e 1951 edições), Bienal de Nuremberg (Alemanha), etc. As obras de Waldemar Cordeiro estão presentes em coleções como a Fundação de Arte Cisneros Fontanals (EUA), Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (Brasil), Coleção Patrícia Phelps de Cisneros (EUA), Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), Museum of Modern Art, MoMA (EUA), The Museum of Fine Arts, Houston (EUA), ZKM Museum (Alemanha) , dentre outros.
  • W A L D E M A R C O R D E I R O Sem título | Untitled,...
    W A L D E M A R  C O R D E I R O
    Sem título | Untitled, 1951

    óleo sobre linho

    oil on linen

    40 x 50 cm
    15.75 x 19.68 in
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  • W A L D E M A R C O R D E I R O Sem título | Untitled,...
    W A L D E M A R  C O R D E I R O
    Sem título | Untitled, 1955-1956

    guache sobre papel

    gouache on paper

    29 x 35,5 cm
    11.42 x 13.98 in
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  • W A L D E M A R C O R D E I R O Sem título | Untitled,...
    W A L D E M A R  C O R D E I R O
    Sem título | Untitled, 1952

    nanquim sobre papel

    China ink on paper

    32 x 21,5 cm
    12.6 x 8.46 in
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  • W A L D E M A R C O R D E I R O “A Mulher que Não...
    W A L D E M A R  C O R D E I R O
    “A Mulher que Não É B B”, 1971

    impressão offset

    offset print

    61 x 44,5 cm
    24.01 x 17.51 in
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  • Geraldo de Barros

    1923, Chavantes, Brasil - 1998, São Paulo, Brasil.
  • Geraldo de Barros é um dos principais nomes da arte brasileira do século XX. Combinando seus primeiros estudos sobre pintura e um interesse posterior em fotografia, ele trabalhou os limites dos processos fotográficos tradicionais, intervindo diretamente no negativo, fazendo múltiplas exposições do mesmo filme, sobreposições, montagens e recortes, questionando as regras clássicas de composição. Apesar da profunda preocupação formal, vista claramente no concretismo brasileiro, do qual Geraldo de Barros participou intensamente, ele conseguiu fundi-la com suas preocupações sociais, o que o levou a abordar os processos industriais em seu trabalho, lidando coerentemente com as construções geométricas, reprodutibilidade, socialização da arte, teoria da forma e design industrial.
     
    Geraldo de Barros, ainda aos 26 anos, participou da criação do laboratório e do curso de fotografia no Museu de Arte de São Paulo (MASP), onde apresentou a exposição Fotoformas, em 1950. O artista também foi um dos principais atuantes do Foto Cineclube Bandeirante, espaço que marcou a experimentação em fotografia no Brasil. Em 1951, participou do HfG - Hoschule für Gestaltung (Escola de Formas) em Ulm, Alemanha. Foi também um dos fundadores do Grupo Ruptura (1952) e Grupo Rex (1966) e participou da 1ª, 2ª, 9ª, 15ª e 21ª Bienal de São Paulo e da Bienal de Veneza (Itália), em 1986. Entre diversos projetos nacionais e internacionais, as obras de Geraldo de Barros tiveram participação póstuma em diversas exposições. Em 2014, o Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro, organizou a retrospectiva do artista e, no ano seguinte, a mesma exposição foi exibida no SESC Belenzinho, em São Paulo. No ano de 2017, a Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva em Lisboa (Portugal) e a Document Gallery, em Chicago (EUA), realizaram mostras individuais do artista, seguidas por outras na Side Gallery, em Barcelona (Espanha), em 2018, Kurst und Kulturstiftung Opelvillen, em Rüsselsheim (Alemanha). Em 2021, o Itaú Cultural apresentou mostra individual, enquanto em 2022, o Museé d’Art Moderne et Contemporain – MAMCO, na Suíça, realizou a maior retrospectiva do artista na Europa. Seu trabalho faz parte de coleções como a Fundação de Arte Cisneros Fontanals, Fundo de Arte do Estado de Genebra, Fundação Bienal de São Paulo, Instituto Inhotim, Museu Ludwig, Fundação Max Bill, Museu Max Art, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Belas Arte, Museu de Arte de São Paulo, MoMA Nova York, Tate Modern Inglaterra, Photographer’s Gallery Inglaterra, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museo de Arte Latino Americana de Buenos Aires, etc.
  • G E R A L D O DE B A R R O S Sem título | Untitled, 1953/1996 montagem...
    G E R A L D O  DE  B A R R O S
    Sem título | Untitled, 1953/1996

    montagem em plástico laminado sobre madeira

    laminated plastic mounted on wood

    60 x 60 cm
    23.62 x 23.62 in
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  • G E R A L D O DE B A R R O S “Fotoforma”, São Paulo, Brazil, 1949/1977 superposição...
    G E R A L D O  DE  B A R R O S
    “Fotoforma”, São Paulo, Brazil, 1949/1977

    superposição de imagens no fotograma, gelatina e prata sobre papel

    multiple-exposure on the negative, gelatin silver print on paper

    29 x 39 cm
    11.42 x 15.35 in
    ed vintage
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  • G E R A L D O DE B A R R O S “A menina do sapato”, 1949/2024 gelatina...
    G E R A L D O  DE  B A R R O S
    “A menina do sapato”, 1949/2024

    gelatina de prata sobre papel de fibra a partir de desenho sobre negativo com ponta seca

    gelatin silver print on fiber paper from dry point drawing on negative film

    35,8 x 27,8 cm / 40 x 50 cm
    14.09 x 10.94 in / 15.74 x 19.68 in
    ed 1/2
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  • Série Fotoforma, Menina do sapato, 1940 O díptico “A menina do sapato” é um exemplo raro que permite identificar a...
    Série Fotoforma, Menina do sapato, 1940

    O díptico “A menina do sapato” é um exemplo raro que permite identificar a manipulação da fotografia realizada por Geraldo de Barros nas obras da série “Fotoforma”, já que a versão original pode ser comparada com a obra final. Ao mesmo tempo que reflete o experimentalismo do artista no final dos anos 1940, metaforicamente, a obra traduz a realidade social de um país em desenvolvimento como o Brasil. Em sua formulação, Geraldo de Barros realizou a sobreposição de dois filmes negativos diferentes, um onde ele riscou e pintou o formato da menina, o outro com a imagem do sapato. Essa obra, representativa de uma época importante da arte brasileira, fez parte da exposição que mudou os rumos da fotografia no Brasil, “Fotoformas", de Geraldo de Barros, no MASP, em 1950. Curiosamente, na ocasião, o artista posicionou-a como uma escultura em um pedestal.
  • G E R A L D O DE B A R R O S “Sobras”, 1996-1998/2024 fotografia em gelatina de...
    G E R A L D O  DE  B A R R O S
    “Sobras”, 1996-1998/2024

    fotografia em gelatina de prata sobre papel fibra

    gelatin silver print on fiber paper

    35,8 x 27,28 cm
    14.09 x 10.94 in
    ed 3/5
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  • Geraldo de Barros - imaginário, construção e memória, Itaú Cultural, São Paulo, 2021
  • Bosco Sodi

    1970, Cidade do México, México. Vive e trabalha entre Cidade do México, México e Nova York, EUA.
  • A pesquisa de Bosco Sodi prima pela simplicidade de materiais de origem natural, como pigmentos, serragem, fibras, madeira, terra, etc. A combinação desses elementos com a gestualidade da sua produção, proporcionam um caráter excepcional a cada obra, que segundo o artista “torna-se impossível de ser replicada”, além de atribuir uma conexão especial entre ele e a sua prática de criação, que transcende o conceitual. Atualmente, e cada vez mais, sua produção utiliza técnicas antigas, que além de estabelecer uma relação direta com o discurso etnobotânico, resgata sua ancestralidade nativo-latinoamericana. Bosco Sodi também associa essas técnicas a processos tradicionais e contemporâneos, dialogando com os movimentos Land Art e o “Informalismo”.
     
    Dentre as principais exposições individuais estão: He Art Museum (2024, Foshan, China), Casa das Rosas (2024, São Paulo, Brasil), SCAI The Bathhouse (2023, Tóquio, Japão), Harvard Art Museum (2023, Cambridge, EUA), Fundación Casa de Mexico (2023, Madri, Espanha), Fondazione dell’Alberto d’Oro, Venice, Italia (2022, como parte da programação oficial da Bienal de Veneza); University of South Florida Contemporary Art Museum, Tampa, EUA (2021), CAC Málaga, Espanha (2020), Royal Society of Sculptors Londres, Inglaterra (2019); Museo Barracco di Scultura Antica, Roma (2019), Mexican Cultural Institute, Washington DC, EUA, 2019, Museo Nacional de Arte, México (2017), The Bronx Museum, Nova York (2010). Mostras coletivas: Ryosokuin Zen Temple (2024, Kyoto, Japão), Desert X (2024, AlUla, Arábia Saudita), Converge 45 Biennial (2023, Oregon, EUA), 23a Triennale Milano (2022, Milão, Itália), Harbour Arts Sculpture Park, Hong Kong (2018), The Museum of Modern Art, Gunma, Japão (2017) e Museo Espacio, México (2016), etc. A obra de Bosco Sodi também compõe coleções importantes, como JUMEX Collection (México), Harvard Art Museums (EUA), Museum of Contemporary Art San Diego (EUA), New Orleans Museum of Art (EUA), The Scottish National Gallery of Art (Escócia), Walker Art Center (EUA), etc.
  • B O S C O S O D I Sem título da série “Moon Sack Paintings”, 2022 óleo sobre saco...
    B O S C O  S O D I
    Sem título da série “Moon Sack Paintings”, 2022

    óleo sobre saco velho de chili

    oil paint on old dry chili sack

    115 x 63 cm
    45.28 x 24.8 in
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  • B O S C O S O D I Sem título da série “Moon Sack Paintings”, 2022 óleo sobre saco...
    B O S C O  S O D I
    Sem título da série “Moon Sack Paintings”, 2022

    óleo sobre saco velho de chili

    oil paint on old dry chili sack

    115 x 63 cm
    45.28 x 24.8 in
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  • Parcours, Art Basel 2022, Basel, Suíça, 2022
  • Iván Navarro

    1972, Santiago, Chile. Vive e trabalha em Nova York, EUA
  • As obras de Iván Navarro atraem o público a partir da combinação de elementos que questionam nossa percepção. Por um lado, sob um ponto de vista formalista, seus trabalhos são cuidadosamente construídos, trazendo a luz como seu suporte principal. Luz que provoca os sentidos ao mesmo tempo em que suscita um encantamento no espectador. A produção de Iván Navarro também é imbuída de conotações políticas, que são comunicadas ao público por inúmeras estratégias, como visto nos títulos de seus trabalhos, no cuidadoso uso da cor, na utilização de anagramas, ou na apropriação e desconstrução de símbolos que representam ideologias e poder institucionalizado.
     
    Iván Navarro formou-se em Artes Visuais, em Santiago, Chile, em 1995. Dentre as mostras individuais estão: La Capilla Azul, Chiloé, Chile (2024), Micromuseo di arte Contemporanea della Tuscia, Itália (2023), Art-OMI Sculpture Park, Ghent, EUA (2022), Farol Santander, São Paulo (2020), MAC – Niterói, RJ (2019), MACBA, Buenos Aires (2019), Museu Nacional de Belas Artes, Santiago, Chile (2015), Espace Culturel Louis Vuitton, Paris, França (2010). Dentre as coletivas: Centro de Arte Caja de Burgos, Burgos, Espanha (2024), Site Santa Fe, Novo México, EUA (2022), Illuminate SF Festival of Light, São Francisco, EUA (2020), XIV Bienal de Nuevos Medios, Museo Nacional de Bellas Artes, Santiago, Chile (2019), 13o Bienal do Cairo (2019), MACBA, Buenos Aires, Argentina (2018), Guggenheim NY (2018), Museo del Barrio, NY (2017), MuBE-SP (2016), Centro Nacional de Arte Contemporáneo, Santiago, Chile (2016), 10a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2015), Cairo International Biennale, Egito (2010), 53a Biennale di Venezia (2009), 2a Bienal de Moscou (2007), etc. Dentre as coleções mais importantes estão Centro Galego de Arte Contemporánea (Espanha), Fonds National d’Art Contemporain (França), Hirshhorn Museum and Sculpture Garden (EUA), Inhotim (Brasil), Museum of Fine Arts (Boston, EUA), Saatchi Collection (Inglaterra) e Solomon R. Guggenheim Museum (EUA).
  • I V Á N N A V A R R O “Silent”, 2017 tambor, neon, LED, compensado, metal, espelho unidirecional,...
    I V Á N  N A V A R R O
    “Silent”, 2017
    tambor, neon, LED, compensado, metal, espelho unidirecional, espelho e energia elétrica (220V)
    drum, neon, LED, plywood, metal, one-way mirror, mirror and electric energy (220V)
    76,2 Ø x 44,5 cm
    30 Ø x 17,5 in
    ed 1/3 + 1 A.P.
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  • Antonio Pichillá

    1982, San Pedro La Laguna, Guatemala. Vive e trabalha em San Pedro La Laguna, Guatemala.
  • Artista indígena do povo Maia Tz'utujil, Antonio Pichillá trabalha com suportes variados, mas encontra na tecelagem seu principal foco de interesse. Para ele, os processos e materiais que envolvem as tradições têxteis representam uma forma de resgatar sua  ancestralidade, fortalecendo especialmente a memória das mulheres de sua família. Sua pesquisa baseia-se também na coletividade, cultura e símbolos de seu povo, natural da região do Lago Atitlan (Guatemala).
     
    Possui graduação pela Escuela Nacional de Artes Plásticas Rafael Rodríguez Padilla, Guatemala. É membro do grupo TEI-CA (Oficinas de Estudos e Pesquisa em Ciência e Arte). Dentre as exposições individuais mais importantes, estão as que foram apresentadas no International Centre of Graphic Arts – MGLC (2024, Eslovênia), Museum of Contemporary Art Santa Barbara (2023, EUA), La Nueva Fábrica, Santa Ana (2022, Guatemala). Dentre as coletivas estão as do Barbican Centre (2024, GB), The Institute for Studies on Latin American Art ISLAA (2024, EUA),  22a Bienal Sesc VideoBrasil (2023-24, Brasil), Denver Art Museum (2022, EUA); Trienal de Kathmandu (2022, Nepal), 11ª Bienal de Arte Contemporânea de Berlim (2020, Alemanha), Bienal Arte Paiz (2002, 2010 e 2014, Guatemala), etc. Sua obra figura nas coleções do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (Espanha), Denver Art Museum (EUA) e Tate Modern (GB). Prêmios mais importantes: Bienal Indígena Intercontinental - Menção Honrosa (2012, México) e Juannio Latin American Art Contest / Auction (2017, Guatemala).
  • A N T O N I O P I C H I L L Á “Abuela”, 2024 fios de lã...
    A N T O N I O  P I C H I L L Á
    “Abuela”, 2024
    fios de lã e fibra de maguey
    wool threads and maguey fiber
    114 x 31 x 17,5 cm
    45 x 12.2 x 7 in
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  • Caio Reisewitz

    1967, São Paulo, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.
  • A pesquisa de Caio Reisewitz traz a fotografia como suporte principal. Através do refinamento técnico e temático, sua obra apresenta um interesse pela ação do homem e seus efeitos sociais e políticos, seja no espaço natural, seja no espaço arquitetônico. Enquanto sua técnica fotográfica exalta a dramaticidade entre formas, cores e texturas, sua poética artística constrói um repertório estético quase onírico. Esses aspectos estabelecem um diálogo dicotômico entre o real (aquele característico do registro fotográfico) e o quimérico (nossos próprios repertórios).
     
    Formado em artes plásticas pela Universidade de Mainz (Alemanha), Caio Reisewitz tem especialização em poéticas visuais e mestrado pela Universidade de São Paulo. Dentre as bienais que participou estão a 23a Bienal de Sydney, Austrália (2022), Bienal de Artes de Nice, França (2022), a 26ª Bienal de São Paulo (2004), 51ª Biennale di Venezia (2005) e Nanjing Biennale (2010), na China. Também já teve seu trabalho apresentado na Fundació Mies van der Rohe (2024, Barcelona, Espanha),  22o DongGang International Photo Festival, no Dong Gang Museum of Photograph (2024, Coreia do Sul); MUSAC – Museo de Arte Contemporáneo de Castilla e León (2024, 2023 e 2010, Espanha); Instituto Moreira Salles Rio de Janeiro e São Paulo (2010, Brasil); Ella Fontanals-Cisneros Collection Miami (2005, 2010, EUA); ICP – International Center of Photography, Nova York (2014, EUA); Maison Européenne de la Photographie, Paris (2015, França); Pinacoteca do Estado de São Paulo (2017, Brasil), além de Photo Xangai (2019, China). Em 2020, lançou o livro “Altamira”, a partir de coleção homônima adquirida pela Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil). Sua obra pode ser encontrada em acervos como Cisneros Fontanals Art Foundation (EUA); Fundación ARCO Madrid (Espanha); Collezione Fondazione Guastalla (Itália); Fond National d'Art Contemporain (França); MUSAC (Espanha); MAM - Museu de Arte Moderna de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador (Brasil); Musée Malraux (França), Pinacoteca do Estado de São Paulo, entre outros.
  • C A I O R E I S E W I T Z “Paretinga”, 2010 c-print em metacrilato c-print mounted...
    C A I O  R E I S E W I T Z
    “Paretinga”, 2010
    c-print em metacrilato
    c-print mounted on Diasec
    151,6 x 122 cm
    59.7 x 48 in
    ed 5/5
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  • Gabriela Machado

    1960, Joinville, Brasil. Vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil.
  • A pesquisa de Gabriela Machado tem a pintura como principal interesse. O imaginário do dia a dia da vida representa grande fonte de inspiração, fornecendo à artista os parâmetros para suas paisagens e naturezas-mortas, onde pequenos recortes do cotidiano são emulados na tela. Seus processos partem da gestualidade rápida, orgânica e espontânea, o que atribui pureza à visualidade das formas e cores vivas. Suas esculturas acontecem como um desdobramento dessa estética, dando à artista a oportunidade de investigar as formas através da potencialidade de outros materiais, como argila, gesso e bronze.
     
    Gabriela Machado formou-se em Arquitetura pela Universidade Santa Úrsula (RJ), em 1984. Também estudou gravura, pintura, desenho e teoria da arte na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ), entre 1987 e 1992, além de cursos livres. Desde 1987 expõe no Brasil e internacionalmente. Dentre as principais exposições individuais estão as realizadas no Paço Imperial (2023, Rio de Janeiro), Fundação Eugênio de Almeida (2019, Évora, Portugal), Museu de Arte de Santa Catarina (2018, Santa Catarina), Auroras (2017, São Paulo), MAM (2016, Rio de Janeiro), Espaço Caixa Cultural (2009, São Paulo e Rio de Janeiro), CCBB (2002, Rio de Janeiro). A artista também participou de mostras coletivas em espaços como na Casa Roberto Marinho (2022-2023, Rio de Janeiro), Paço Imperial (2014, Rio de Janeiro), Oi Futuro (2014, Rio de Janeiro), Instituto Figueiredo Ferraz (2012, Ribeirão Preto (2012, São Paulo), Centro Cultural São Paulo (2011, São Paulo), Museu de Arte da Pampulha (2010, Belo Horizonte), Centro Universitário Maria Antônia (2002, São Paulo), Espaço MAM-Higienópolis (2002, São Paulo), MAM (1999, Salvador), dentre outros. Realizou as residências Air 351 (2019, Cascais, Portugal) e Further on Air (2016, Nova York, EUA). Sua obra figura entre coleções nacionais e internacionais importantes, como Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte), Centro Cultural São Paulo (São Paulo), Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual (Lisboa, Portugal), Casa Roberto Marinho (Rio de Janeiro), IBAC-Instituto Brasileiro de Arte Contemporânea (Rio de Janeiro), Museu de Arte de Santa Catarina (Santa Catarina), Arizona State University Art Museum (Arizona, EUA), etc.
  • G A B R I E L A M A C H A D O “O brilho”, 2011-2024 técnica mista...
    G A B R I E L A  M A C H A D O
    “O brilho”, 2011-2024

    técnica mista sobre linho

    mixed media on linen

    146 x 137 cm
    57.48 x 53.94 in
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    • Gabriela Machado "O que aprendi", 2017 óleo sobre linho oil on linen 31 x 41 cm 12.2 x 16.14 in
      Gabriela Machado
      "O que aprendi", 2017
      óleo sobre linho
      oil on linen
      31 x 41 cm
      12.2 x 16.14 in
      View more details
    • Gabriela Machado “pra todos que andam na rua”, 2017 óleo sobre linho oil on linen 28 x 36 cm 11.02 x 14.17 in
      Gabriela Machado
      “pra todos que andam na rua”, 2017
      óleo sobre linho
      oil on linen
      28 x 36 cm
      11.02 x 14.17 in
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    • Gabriela Machado "Luas", 2017 óleo sobre linho oil on linen 28 x 36 cm 11.02 x 14.17 in
      Gabriela Machado
      "Luas", 2017
      óleo sobre linho
      oil on linen
      28 x 36 cm
      11.02 x 14.17 in
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  • Rafael Carneiro

    1985, São Paulo, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.
  • O rigor técnico é uma das principais características do trabalho de Rafael Carneiro, que ao longo dos anos vem se transformando dentro da pintura. A transcrição das imagens para a tela torna-se por si só a principal temática de sua obra, que procura evitar os rótulos e compromissos formais próprios da pintura para se aproximar justamente do complexo universo de imagens da cultura e imaginário coletivos. O significado das figuras utilizadas pelo artista dilui-se pela técnica aplicada, que descontextualiza, reconfigura e ressignifica, por meio da quebra de sua integralidade, subtraindo e somando novos elementos, de forma a compor narrativas mais complexas. Para isso, Rafael Carneiro utiliza-se de uma vasta coleção particular de imagens, das quais articula mais livremente diversas formas de composição, por meio de um processo orgânico de criação, que muitas vezes também inclui a música.
     
    Rafael Carneiro possui formação em Artes Plásticas pela ECA-USP. Suas obras já foram apresentadas em instituições como Centro Cultural Banco do Brasil, CCBB- DF e RJ, Brasil (2019), 33º Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil (2018), Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil (2017), Caixa Cultural Rio de Janeiro, Brasil (2017), Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2016), Paço das Artes, São Paulo, Brasil (2014), Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Festival Sesc Videobrasil, São Paulo, Brasil (2013), Itaú Cultural. São Paulo, Brasil (2011), Centro Cultural São Paulo, Brasil (2009), Centro Cultural São Paulo, Brasil (2006), Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo, Brasil (2005).
  • R A F A E L C A R N E I R O “Piscina”, 2024 óleo sobre tela oil...
    R A F A E L  C A R N E I R O
    “Piscina”, 2024
    óleo sobre tela
    oil on canvas
    200 x 140 cm
    78.74 x 55.12 in
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  • Casa Família Deleite, Luciana Brito Galeria, São Paulo, 2021
  • Raphaël Zarka

    1977, Montpellier, França. Vive e trabalha em Paris, França.
  • Raphaël Zarka parte do experimentalismo teórico para construir sua pesquisa artística, que atravessa por diversas mídias, incluindo pintura, escultura, fotografia e vídeo. Seu interesse principal situa-se na potencialidade escultórica das estruturas, seus volumes e geometrias, influenciado pela arquitetura e urbanidade. O artista frequentemente colabora com comunidades locais para seus projetos, que exploram a história e a materialidade dos objetos e espaços envolvidos. O skateboarding, particularmente, representa um elemento importante na sua investigação, não apenas pela cultura que envolve essa prática, mas também pela dinâmica das superfícies utilizadas, como as rampas, por exemplo. Pode-se dizer que o ponto de convergência de seu trabalho é a mudança de significado das formas de acordo com o espaço e o tempo em que estão inseridas.
     
    O artista é graduado em Artes pela Winchester School of Art, na Inglaterra, e pela École Nationale Supérieure des Beaux-Arts, em Paris. Dentre as exposições individuais, estão: Centre Pompidou (2024, Paris, França), Centre régional d’art contemporain, (2020, Le Havre, França), Koffler Center of the Arts (2019, Toronto, Canadá), National Museum of Contemporary Art (2019, Romênia), Musée d’Art Modern (2016, Toulouse, França), Le Corbusier – Villa Savoye (2013, França), etc. Suas principais participações em exposições coletivas são: Biennale d'art contemporain d'Enghien (2022, Bélgica), Centre Regional d’Art Contemporain (2021, Montbéliard, França), Museé d’Art Contemporain (2019, Bordeaux, França), Museo Nazionale delle arti del XXI Secolo (2018, Roma, Itália), Centre Georges Pompidou (2016, Paris, França), Museu de Arte do Rio – MAR (2014, Brasil), Palais de Tokyo (2012, Paris, França), Museum of Contemporary Art (2010, Detroit, EUA), etc. Suas obras figuram entre diversas coleções públicas e privadas, como Centre George Pompidou (França), Fonds National d’Art Contemporain (França), Museé d’Art Moderne de Paris (França), dentre outros. 
  • R A P H A E L Z A R K A “Gnomonic woods #33” , 2023 tinta sobre papel...
    R A P H A E L  Z A R K A
    “Gnomonic woods #33” , 2023

    tinta sobre papel sobre compensado pintado

    ink on paper mounted on painted plywood

    41,6 x 29,3  x 3 cm
    16.57 x 11.53 x 1.18 in
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  • Cycloïde Piazza, Centre Pompidou, Paris, France, 2024
  • Analivia Cordeiro

    1954, São Paulo, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.
  • A pesquisa artística de Analivia Cordeiro desenvolve-se de forma híbrida e multidisciplinar, com particular interesse pelo estudo da linguagem corporal, com foco na sua expressão e consciência, abordando dentre outros aspectos sua relação com as mídias digitais. Sua vivência em dança iniciou-se ainda criança e desde então tem sido o ponto norteador de sua trajetória nas artes visuais. Considerada pioneira da chamada “Computer-dance” e da performance multimídia, a artista incorporou o computador como ferramenta de entendimento dos processos artísticos ainda em 1973, sendo a primeira videoartista brasileira com a obra “M3X3”, que já vislumbrava a representatividade da tecnologia na vida prática da sociedade. Em 1981, criou “Nota-Anna”, um software de notação de movimentos, resultado de análises científicas para o rastreamento dos movimentos corporais. A investigação de Analivia trabalha o duo orgânico/artificial na linguagem corporal e, paralelamente, o duo controle/liberdade na sua relação com a tecnologia, considerando-a como um filtro semântico para a realidade, um intermediário para dialogar com o público. O que vemos são produções inovadoras tanto em arte quanto em tecnologia, que despertam para experiências multissensoriais e trabalham também a saúde, a afetividade e o autoconhecimento, travando um diálogo com a tecnologia, a arte, o corpo e a mente.  
     
    Analivia Cordeiro formou-se em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – USP (1976, São Paulo), com pós-graduação Mestrado Multimídias pela Unicamp (1996, Campinas-SP) e Doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC (2004, São Paulo-SP), além de Pós-doutorados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (2010, Rio de Janeiro) e pela Universidade de São Paulo – USP (2018, São Paulo). Entre 1977 e 1979 estudou Dança Contemporânea e Coreografia no Merce Cunningham Dance Studio de Nova York e no Alwin Nikolais Studio. Ganhou sua primeira grande exposição individual internacional, no ZKM-Museum of Contemporary Art (2023, Alemanha), no Centro Atlántico de Arte Moderno, Las Palmas (2023, Espanha), além de participar de mostra no LACMA (2023, EUA). Dentre as principais mostras e eventos dos quais participou, estão a 1973 International Festival of Edinburgh, 12a Bienal de São Paulo (1974, São Paulo, Brasil); LatinAmerica 74 – Institute of Contemporary Arts (1974, Londres, GB); International Conference Computer & Humanities/2 – University of Southern California (1976, Los Angeles, EUA); Art of Space Era - Von Braun Civic Center of Huntsville Museum of Art, 1978; Brasil Século XX, Bienal de São Paulo (1984, Brasil); Arte e Tecnologia – Itaú Cultural (1996, São Paulo, Brasil); 27a Annual Dance on Camera Festival (1998, Nova York, EUA); SIGGRAPH (2008, USA), B3 Biennale of Moving Images – Expanded Senses – Museum Angewandte Kunst (2015, Frankfurt, Alemanha); Video art in Latin America, Laxart (2016-2017, Los Angeles); Radical Women: Latin American Art, 1960-1985, Hammer Museum 2017, Los Angeles, EUA), Brooklyn Museum (2018, Nova York, EUA) e Pinacoteca de São Paulo (2023 e 2018, São Paulo, Brasil); Coder le Monde – Centre Georges Pompidou (2018, Paris, França); Control and Chance: Art in the Age of Computer – Victoria & Albert Museum (2018, Londres, GB), Electric Dreams: Art and Technology Before the Internet - TATE Modern (2024, Londres, GB), além de Radical Software: Women, Art & Computing, 1960-1991 - The Contemporary Museum of Luxembourg - MUDAM (2024, Kirchberg, Luxemburgo). Sua obra também figura em importantes coleções, como ZKM-Museum of Contemporary Art (Alemanha), Museum of Fine Arts, Houston (EUA), Victoria & Albert Museum Collection (GB), Museum of Modern Art – MoMA-NY (EUA); Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia (Espanha), Museum of Concrete Art (Ingolstadt, Alemanha), além de MAC-USP (Brasil), Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), Itaú Cultural (Brasil) e do arquivo de Oskar Schlemmer (Suíça/Alemanha). A artista é também membro da CID – Comissão Internacional de Dança, da UNESCO.
  • Geraldo de Barros - Mobiliário

    Fabricado pela Unilabor
    Embasado principalmente na coletividade social e na ética, Geraldo de Barros criou a Cooperativa Unilabor, em 1954, fábrica de mobiliários que se destacam por combinar design funcional, modernismo e uma abordagem inovadora de produção coletiva. Tanto a Unilabor, quanto a Hobjeto, outra fábrica criada em 1964, ficaram conhecidas como inovadoras no design e nos processos de produção de mobiliários.
     
    Popularizar o design e a arte levou o artista a estudar as possibilidades de criação de obras que fossem de fácil produção e mais acessível. Sendo assim, na década de 1980, o artista criou uma série de trabalhos em fórmica para serem manufaturados na fábrica de móveis Hobjeto. Tanto o mobiliário, quanto às obras em fórmica, conhecidas também como pinturas-objetos, eram realizadas utilizando as mesmas técnicas.
     
    Do aprofundamento no estudo das cores nas fórmicas surgiu a série única de 55 peças inseparáveis denominada “Jogo de Dados”, exibida pela primeira vez em 1986, na 42a Bienal de Veneza. Em 1989, essa mesma série foi apresentada na Unicamp (Instituição que atualmente possui a série em sua coleção) e no Museu de Arte Moderna – MAM-SP. Esse conjunto de trabalhos, da qual também deriva a Série “Da retomada de alguns objetos-forma da arte concreta”, foi desenvolvido para a indústria de móveis Hobjeto e segue o conceito da proporção áurea, princípio matemático muito usado pelos renascentistas, que rege a natureza do crescimento.
  • G E R A L D O DE B A R R O S “Buffet, manufactured by Unilabor”, 1956 jacarandá...
    G E R A L D O  DE  B A R R O S
    “Buffet, manufactured by Unilabor”, 1956

    jacarandá

    jacarandá wood

    78 x 206  x 40 cm
    30.7 x 81.1 x 15.74 in
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  • G E R A L D O DE B A R R O S “Coffee table, , manufactured by Unilabor”,...
    G E R A L D O  DE  B A R R O S
    “Coffee table, , manufactured by Unilabor”, 1955

    jacarandá, metal e latão

    jacaranda wood, metal and brass

    109 x 53 x 44 cm
    42.9 x 20.8 x 17.3 in
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  • G E R A L D O DE B A R R O S “Cadeira, manufactured by Unilabor”, 1955 aço...
    G E R A L D O  DE  B A R R O S
    “Cadeira, manufactured by Unilabor”, 1955

    aço carbono, latão, madeira, espuma e tecido

    carbon steel, brass, wood, foam and fabric

    82 x 40 x 48 cm
    32.28 x 15.74 x 18.89 in
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  • G E R A L D O DE B A R R O S “Iron single armchair, manufactured by Unilabor”,...
    G E R A L D O  DE  B A R R O S
    “Iron single armchair, manufactured by Unilabor”, 1955

    ferro e tecido estofado

    iron and upholstery

    55 x 65 x 75 cm
    21.60 x 22.59 x 29.50 in
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  • Geraldo de Barros, Musée d’Art Moderne et Contemporain Geneve, Geneve, Switzerland, 2022