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Luciana Brito Galeria
Art Basel Miami Beach 2024
ANTONIO PICHILLÁ | BOSCO SODI | CAIO REISEWITZ
CAMPANA | GERALDO DE BARROS | IVÁN NAVARRO
LEANDRO ERLICH | LILIANA PORTER | MARINA ABRAMOVIC
REGINA SILVEIRA | ROB WYNNE | WALDEMAR CORDEIRO
Booth E28 | estande E28
04.12 - 08.12
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Marina Abramovic
1946, Belgrade, Serbia. Lives and works in New York, USA. [1946, Belgrado, Sérvia. Vive e trabalha em Nova York, EUA]. -
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Antonio Pichillá
1982, San Pedro La Laguna, Guatemala. Lives and works in San Pedro La Laguna, Guatemala. [1982, San Pedro La Laguna, Guatemala. Vive e trabalha em San Pedro La Laguna, Guatemala]. -
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Geraldo de Barros
1923, Xavantes, Brazil - 1998, São Paulo, Brazil. [1923, Xavantes, Brasil - 1998, São Paulo, Brasil.] -
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For the 2024 edition of Art Basel Miami Beach, Luciana Brito Galeria is presenting works that reflect the core research of its represented artists while also pointing to new paths and contexts they are currently exploring. The artists are: Antonio Pichillá (1982, Guatemala), Bosco Sodi (1970, Mexico), Caio Reisewitz (1967, Brazil), Estúdio Campana (Brazil), Iván Navarro (1972, Chile), Geraldo de Barros (1923–1998, Brazil), Leandro Erlich (1973, Argentina), Liliana Porter (1941, Argentina), Marina Abramovic (1946, Yugoslavia), Regina Silveira (1939, Brazil), Rob Wynne (1948, USA), and Waldemar Cordeiro (1925, Italy – 1973, Brazil).Three of Brazil's most important artists, Regina Silveira, Geraldo de Barros, and Waldemar Cordeiro (1925, Italy – 1973, Brazil), are represented through historical works that are essential for understanding each of their artistic repertoires. By Geraldo de Barros, the gallery is presenting works from the Fórmicas series (1980s), one of his most emblematic investigations, focused on the aim of democratizing art through design using industrial production methods. The gallery also shows works from Regina Silveira's series A arte de desenhar (1980), in which, like Geraldo de Barros, she used technical design to conceptualize visual representation. This investigation gave rise to several other works involving the representation of hands, including Dividing Line (2019), also presented at the fair. By Waldemar Cordeiro, the gallery is showing some of his works in the field of computer art, including A Mulher que Não É B.B. (1971) and Derivadas de uma imagem: Transformação em Grau 1 e 0 (1969– 1970). These were pioneering works, in Brazil and worldwide, investigating the use of computers to create visual art. Works by Geraldo de Barros and Waldemar Cordeiro are part of important North American collections, including those of the Museum of Modern Art in New York (MoMA), and Fontanals Art Foundation. Works by Waldemar Cordeiro are also being featured at the 60th Venice Biennale, curated by Adriano Pedrosa.For this occasion, Luciana Brito Galeria is also presenting some new miniature installations by Liliana Porter. This series aptly conveys the essence of the artist's work, which uses tiny objects and figures to stage surreal situations. These scenes often reflect the artist's subtle humor while they also spur the viewer to ponder the human condition and the passage of time. And Liliana’s fellow Argentine artist Leandro Erlich likewise uses signs of everyday life, but for a different purpose: to explore our perception and senses, as in the installation Order of Importance (2019), which was part of Art Basel Miami Beach's programming and inspired the sculpture Concrete Coral (2024). The gallery is also presenting a new work by Chilean artist Iván Navarro: Zodiac Constellations (2024), which continues the artist's research into constellations by combining painting and luminous components to explore the zodiac universe.Another iconic work is Boituva (2008) by Caio Reisewitz, which already signaled the artist's interest in themes related to nature and the environment. In this photo, he captured the red earth in painterly style. Also for the fair, the gallery is showing Marina Abramovic's work Jump (2022), where she interprets the role of Tosca, one of the heroines she performed in her opera Seven Deaths of Maria Callas. The costume was designed by Italian fashion designer Riccardo Tisci. Estúdio Campana, which is currently presenting the exhibition Eu escuto at the gallery, is featuring a set of new pieces, while Mexican artist Bosco Sodi is represented with one of his well-known material paintings. For his part, Antonio Pichillá is presenting Abuela (2016), a work in fabric and wool, while Rob Wynne is showing his works in poured glass Black Line 1 (2024) and ! (2023), which were featured in his first solo show in Brazil, Always Sometimes, at Luciana Brito Galeria in 2024.-
Para a edição Art Basel Miami Beach 2024, a Luciana Brito Galeria apresenta obras que refletem não apenas o cerne das pesquisas de seus artistas representados, como também apontam para os novos caminhos e contextos trabalhados por eles. Os artistas são: Antonio Pichillá (1982, Guatemala), Bosco Sodi (1970, México), Caio Reisewitz (1967, Brasil), Estúdio Campana (Brasil), Iván Navarro (1972, Chile), Geraldo de Barros (1923 - 1998, Brasil), Leandro Erlich (1973, Argentina), Liliana Porter (1941, Argentina), Marina Abramovic (1946, Iugoslávia), Regina Silveira (1939, Brasil), Rob Wynne (1948, EUA) e Waldemar Cordeiro (1925, Itália - 1973, Brasil).
Três dos mais importantes artistas Brasileiros, Regina Silveira, Geraldo de Barros e Waldemar Cordeiro (1925, Itália - 1973, Brasil), reúnem conjuntos de obras históricas indispensáveis para compreender o repertório artístico de cada um deles. De Geraldo de Barros a galeria apresenta trabalhos da série de “Fórmicas" (déc. 1980), uma de suas pesquisas mais emblemáticas, cuja ideia principal recai na democratização da arte, por meio do design e meios industriais de produção. A galeria também mostra obras da série “A arte de desenhar” (1980), de Regina Silveira, onde ela, assim como Geraldo de Barros, utilizou o design técnico para conceitualizar a representação visual. Essa pesquisa deu origem a vários outros trabalhos de representação das mãos, inclusive “Dividing line” (2019), também apresentado na feira. Já de Waldemar Cordeiro, a galeria mostra obras em Computer Art, como "A Mulher que Não É B.B." (1971) e "Derivadas de uma imagem: Transformação em Grau 1 e 0" (1969 - 1970), investigação pioneira no uso do computador no campo das artes visuais no Brasil e no mundo. Tanto Geraldo de Barros, quanto Waldemar Cordeiro figuram em coleções norte-americanas importantes, como a do MoMA - Museum of Modern Art e da Cisneros Fontanals Art Foundation. Waldemar Cordeiro também é destaque da 60a Bienal de Veneza, que tem curadoria de Adriano Pedrosa.
Na ocasião, a Luciana Brito Galeria apresenta, ainda, instalações em miniatura inéditas de Liliana Porter. A série traz a essência da obra da artista, que utiliza objetos e figuras diminutas para encenar situações surreais. Essas cenas frequentemente refletem o humor sutil da artista, ao passo que também provocam reflexões profundas sobre a condição humana e a passagem do tempo. Da mesma forma que a artista argentina, seu conterrâneo Leandro Erlich utiliza signos do cotidiano em suas obras, mas para explorar nossa percepção e sentidos, assim como na instalação “Order of Importance” (2019), que fez parte da programação da Art Basel Miami Beach e é fonte de inspiração para a escultura “Concrete Coral" (2024). A galeria traz, ainda, outro latino-americano, Iván Navarro, com a obra inédita “Zodiac Constellations” (2024), que faz juz à pesquisa sobre constelações do artista ao combinar pintura e componentes luminosos para tratar do universo zodíaco.
Outra obra icônica é “Boituva” (2008), de Caio Reisewitz, que já anunciava o interesse do artista por assuntos relacionados à natureza e ao meio ambiente. Trata-se de uma fotografia onde a terra vermelha ganha dimensões quase pictóricas. Ainda para a feira, a galeria mostra a obra “Jump” (2022), de Marina Abramovic, onde ela interpreta “Tosca", uma das heroínas interpretadas por ela na ópera de sua autoria “Seven deaths of Maria Callas". O figurino é assinado pelo fashion designer italiano Riccardo Tisci. O Estúdio Campana, que no momento apresenta a exposição “Eu escuto”, na galeria, reúne um conjunto peças inéditas, enquanto o artista mexicano Bosco Sodi está representado com uma das suas conhecidas pinturas matéricas. Antonio Pichillá, por sua vez, apresenta trabalho em tecido e lã, “Abuela”(2016), e Rob Wynne mostra os trabalhos em vidro derramado “Black Line 1” (2024) e “!” (2023), que fizeram parte da sua primeira exposição individual no Brasil, “Always Sometimes", na Luciana Brito Galeria, em 2024.