A través de referencias de la cultura popular y la memoria colectiva, Liliana Porter utiliza artificios que bordean lo fantástico para componer obras que subvierten las convenciones impuestas por la...
A través de referencias de la cultura popular y la memoria colectiva, Liliana Porter utiliza artificios que bordean lo fantástico para componer obras que subvierten las convenciones impuestas por la vida cotidiana y por el arte mismo, creando situaciones ambiguas y controvertidas, denominadas “viñetas teatrales”. A través de una colección privada de imágenes y pequeños objetos, la artista trabaja con diferentes medios, desde fotografías, videos e instalaciones, para colocarnos frente a narrativas alegóricas y distorsionadas de la realidad y el tiempo.
Por meio de referências da cultura popular e da memória coletiva, Liliana Porter se utiliza de artifícios que beiram o fantástico para compor trabalhos que subvertem as convenções impostas pelo cotidiano e pela própria arte, criando situações ambíguas e controversas, chamadas “vinhetas teatrais”. Através de uma coleção particular de imagens e pequenos objetos, a artista trabalha diferentes suportes, desde fotografia, vídeos e instalações, para nos colocar diante de narrativas alegóricas e distorcidas da realidade e do tempo.
Liliana Porter é graduada em artes visuais pela Escuela Nacional de Bellas Artes (Buenos Aires, Argentina) e pela Universidad Iberoamericana (Cidade do México, México). Radicada nos EUA desde 1964, fundou, no mesmo ano, o New York Graphic Workshop, com Luis Camnitzer e José Guillermo Castillo. Em 1974, participou da criação da residência Studio Camnitzer, na Itália. Entre suas exposições individuais, destacam-se as realizadas na National Gallery of Art, Varsóvia, Polônia (2019), Pérez Museum, Miami, EUA (2018), El Museo del Barrio, Nova York, EUA (2018), Museum of Fine Arts, Boston, EUA (2014), MALBA, Buenos Aires, Argentina (2013), Museu Tamayo, México (2009), Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires, Argentina (2003), Phoenix Art Museum, EUA (2000), Bronx Museum, EUA (1992), Museo de Arte Moderno, Cali, Colômbia (1990) e Museum of Modern Art – MoMA, Nova York, EUA (1973). Entre as coletivas, destacam-se as do Guggenheim Museum, Nova York, EUA (2019), Pinacoteca de São Paulo (2018), Brooklyn Museum, EUA (2018), 57ª Bienal de Veneza, Itália(2017), Whitney Museum of Art, Nova York, EUA (2016), Museo Nacional de Artes Visuales, Montevidéu, Uruguai (2015), Bienal de Curitiba, Brasil (2011), Tokyo Metropolitan Museum of Art, Japão (2008), VI Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2007), III Bienal Iberoamericana de Lima, Peru (2002), entre outras. Suas obras integram mais de cinquenta coleções públicas, incluindo Whitney Museum (EUA), Tate Modern (Inglaterra), Smithsonian Institution (EUA), MoMA (EUA), Metropolitan Museum (EUA), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MALBA (Argentina), Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (Espanha) e Daros Latinamerica (Alemanha).