Rob Wynne é um colecionador de memórias. Muito atento ao seu próprio contexto e à cultura popular, o artista utiliza a sintaxe visual para combinar fragmentos extraídos de conversas, literatura, teatro, cinema etc, em instalações que empregam imagens e, principalmente, textos como elementos principais, seja em esculturas, instalações, colagens, impressão digital ou bordados.
Rob Wynne é um colecionador de memórias. Muito atento ao seu próprio contexto e à cultura popular, o artista utiliza a sintaxe visual para combinar fragmentos extraídos de conversas, literatura, teatro, cinema etc, em instalações que empregam imagens e, principalmente, textos como elementos principais, seja em esculturas, instalações, colagens, impressão digital ou bordados.
Acidentalmente, durante uma visita em uma fundição de vidro, Rob Wynne descobriu seu verdadeiro interesse pelo material, que passou a ser largamente utilizado em sua obra, na qual ele trabalha formas orgânicas, obtidas com o material ainda líquido, que é espalhado por ele manualmente. O interesse se deu quando ele segurava uma concha de vidro derretido, quando escorregou e caiu no chão, formando o que ele considera como uma "explosão cósmica".
Rob Wynne is a collector of memories. Keenly aware of his own context and popular culture, the artist uses visual syntax to combine fragments excerpted from conversations, literature, theater, cinema, etc., in installations which involve images and, most importantly, texts as principal elements – whether in sculptures, installations, collages, digital printing, or embroidery.
While visiting a glassworks, Rob Wynne became deeply interested in this material, which he has used extensively in his work ever since. He works with organic forms that he obtains from glass in its molten state, spreading it manually. His interest in working with this material arose when he was holding a glob of molten glass that slipped and fell onto the floor, forming what he describes as a “cosmic explosion.”