Rochelle Costi trabaja sobre la memoria afectiva; el que normalmente levanta el polvo en nuestro subconsciente, desencadenado por un dispositivo: la imagen. Su investigación parte de su propio repertorio imaginario,...
Rochelle Costi trabaja sobre la memoria afectiva; el que normalmente levanta el polvo en nuestro subconsciente, desencadenado por un dispositivo: la imagen. Su investigación parte de su propio repertorio imaginario, para luego formalizarse a través de la depurada técnica de la fotografía, los videos y las instalaciones. El coleccionismo y la fotografía no solo se complementan, sino que también se fusionan, llevando al espectador a un enfrentamiento íntimo con este universo, que se vuelve común a todos.
Rochelle Costi trabalha a memória afetiva; essa que normalmente levanta a poeira do nosso subconsciente, acionada por um dispositivo: a imagem. Sua pesquisa parte de seu próprio repertório imagético, para então ser formalizada através da técnica apurada da fotografia, vídeos e instalações. O colecionismo e a fotografia não só se complementam, mas também se fundem, levando o espectador a um confronto íntimo com esse universo, que passa a ser comum a todos.
Graduada em comunicação social pela PUC-RS, com especialização pela Saint Martin School of Art e Camera Work, em Londres. Entre as instituições em que apresentou mostras individuais estão: The Photographer’s Gallery, Londres, Inglaterra (2016), Museu de Arte Moderna – MAM, São Paulo (2010), Centro Cultural São Paulo – CCSP (2009), Museu da Imagem e do Som, São Paulo (2008) e Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2005). Suas exposições coletivas mais significativas aconteceram na Pinacoteca de São Paulo (2020), Museu de Arte de São Paulo – Masp (2018), Somerset House, Londres, Inglaterra (2012), Centro de Arte Reina Sofía, Madri, Espanha (2000), entre outros. Entre as exposições coletivas de que participou, destacam-se: III Beijing Photo Biennial, Pequim, China (2018), Bienal de la Paiz, Guatemala (2016), 11ª Bienal de Arquitetura de Veneza, Itália (2008), 24a e 29ª edições da Bienal de São Paulo (2010 e 1998), Bienal de Cuenca, Equador (2009), XXVI Bienal de Pontevedra, Espanha (2000), II Bienal do Mercosul, Porto Alegre (1999), 6ª e 7ª edições da Bienal de Havana, Cuba (1997 e 1999), II Tokyo Photography Biennial, Japão (1997). Seus trabalhos integram acervos como Cisneros Fontanals Art Foundation (EUA), Instituto Inhotim, Masp, MAM-SP/RJ, Pinacoteca de São Paulo e Museum Moderner Kunst Stiftung Ludwig (Áustria), entre outros.