Desde o final da década de 1950, Regina Silveira tem sido grande protagonista na evolução da pesquisa artística, abrindo os caminhos para o desenvolvimento das diferentes frentes de representação e composição da imagem. Na série “Track", aqui representada por “Snake 2”, a artista trabalha os rastros de pneu, aqui simulando uma cobra em um labirinto sinuoso, que funcionam como índices de algo que não está presente (ou não é real), mas é acionado imediatamente ao ser identificado pelo repertório do espectador.