La investigación artística de Regina Silveira cuestiona las formas de representación ortodoxas y preestablecidas, llevándola a trabajar sobre nuevas posibilidades de significados. Sus obras exploran el espacio arquitectónico y contextual,...
La investigación artística de Regina Silveira cuestiona las formas de representación ortodoxas y preestablecidas, llevándola a trabajar sobre nuevas posibilidades de significados. Sus obras exploran el espacio arquitectónico y contextual, provocando generalmente un alejamiento, mediante el desplazamiento de lo común, es decir, de nuestros referentes comunes. Regina Silveira es conocida por su investigación sobre los principios de la perspectiva, la tridimensionalidad y el estudio de las sombras, que utiliza en grandes instalaciones de sitio específico, recortes de vinilo, proyecciones de luz, grabados, bordados, porcelana, videos digitales, etc.
A pesquisa artística de Regina Silveira questiona as formas ortodoxas e preestabelecidas de representação, levando-a a trabalhar novas possibilidades de significações. Suas obras exploram o espaço arquitetônico e contextual, geralmente causando estranhamento, por meio do deslocamento do comum, ou seja, das nossas referências comuns. Regina Silveira é conhecida por sua pesquisa sobre os princípios da perspectiva, tridimensionalidade e estudo das sombras, que emprega em grandes instalações site specific, recortes em vinil, projeções luminosas, gravuras, bordados, porcelana, vídeos digitais etc.
Bacharel em artes pelo Instituto de Artes do Rio Grande do Sul (1959), mestre (1980) e doutora em arte (1984) pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA USP), sua carreira como docente inclui o ensino no Instituto de Artes do Rio Grande do Sul; na Universidad de Puerto Rico, Mayagüez; na FAAP, São Paulo; e na ECA USP. Foi artista convidada da Bienal de São Paulo nas edições de 1981, 1983 e 1998, da Bienal Internacional de Curitiba, em 2013 e 2015, e da Bienal do Mercosul em 2001 e 2011. Participou da Bienal de La Habana, Cuba, em 1986, 1998 e 2015; Mediations Biennale, Poznan, Polônia, em 2012; 6a Taipei Biennial, Taiwan, em 2006; e 2a Setouchi Triennale, Japão, em 2016. A artista já teve seu trabalho apresentado no Paço das Artes, São Paulo, 2020; Museu Brasileiro da Escultura – MuBE, São Paulo, 2018; Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, 2015; Museo Amparo, Puebla, México, 2014; Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, 2011; Atlas Sztuki Gallery, Lodz, Polônia, 2010; Masp, 2010; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madri, Espanha, 2005. Regina Silveira recebeu o Prêmio Masp (2013), o Prêmio APCA pela carreira (2011) e o Prêmio Fundação Bunge (2009). Foi bolsista das fundações Fulbright (1994), Pollock-Krasner (1993) e Guggenheim (1990), e sua obra está representada em inúmeras coleções públicas e privadas, como Cisneros-Fontanals Art Foundation (EUA), Inhotim, Coleção Itaú, El Museo del Barrio (EUA), MAC-USP, Masp, MAM-RJ/SP, Pinacoteca de São Paulo, MoMA (EUA), Phoenix Museum (EUA).