Bosco Sodi
A pesquisa de Bosco Sodi prima pela simplicidade de materiais de origem natural, como pigmentos, serragem, fibras, madeira, terra, etc. A combinação desses elementos com a gestualidade da sua produção proporciona um caráter excepcional a cada obra, que segundo o artista “torna-se impossível de ser replicada”, além de atribuir uma conexão especial entre ele e a sua prática de criação, que transcende o conceitual. Atualmente, e cada vez mais, sua produção utiliza técnicas antigas, que além de estabelecer uma relação direta com o discurso etnobotânico, resgata sua ancestralidade nativo-latinoamericana. Bosco Sodi também associa essas técnicas a processos tradicionais e contemporâneos, dialogando com os movimentos Land Art e o “Informalismo”.
Dentre as suas exposições individuais estão: Harvard Art Museum (2023, Cambridge, EUA), Fundación Casa de Mexico (2023, Madri, Espanha), Fondazione dell’Alberto d’Oro (2022, Veneza, Itália, como parte da programação oficial da Bienal de Veneza); University of South Florida Contemporary Art Museum (2021, Tampa, EUA), CAC Málaga (2020, Málaga, Espanha), Royal Society of Sculptors (2019, Londres, Inglaterra); Museo Barracco di Scultura Antica, (2019, Roma, Itália), Mexican Cultural Institute, (2019, Washington DC, EUA), Museo Nacional de Arte (2017, México), The Bronx Museum (2010, Nova York). Mostras coletivas: 23a Triennale Milano (2022, Milão, Itália), Harbour Arts Sculpture Park (2018, Hong Kong), The Museum of Modern Art (2017, Gunma, Japão), Museo Espacio (2016, México), etc. A obra de Bosco Sodi também compõe coleções importantes, como JUMEX Collection (México), Harvard Art Museums (EUA), Museum of Contemporary Art San Diego (EUA), New Orleans Museum of Art (EUA), The Scottish National Gallery of Art (Escócia), Walker Art Center (EUA), etc.